Oi camaradas, como estão?
Queríamos começar nossa conversa com outros assuntos que tivessem significados mais humanizados, porém o que ocorre para nós neste momento é uma indignação muito grande, em virtude do estupro de uma caloura, ao que tudo indica da Engenharia Ambiental, na última semana após voltar de uma festa.
Fato que marcou a vida desta pessoa, em que pensamos não termos a dimensão de tudo o que vai representar em sua vida.
Esta violência brutal contra a mulher, que ocorre em nosso cotidiano, mas não são colocadas em evidência, pois ocorrem com mulheres pobres, entra definitivamente na universidade.
Entra, porque a imposição de valores morais acabaram por transformar a mulher em partes de um objeto (bunda, seio e vagina).
Reivindicamos que a direção da Unesp de Presidente Prudente deva prestar toda a assistência a essa mulher, deixando seu nome anonimato.
O pior é que a Unesp acaba culpando a caloura por aquilo que lhes impuseram a fazer, ou seja, usar de sua sexualidade para poder ser aceita no cotidiano. O trecho da mensagem enviada com o assunto "Texto de Alerta" ao estudantes no dia 02/03 demonstra bem isso, ao trazer a seguinte passagem:
- A maior parte das coisas negativas não acontece por uma questão de azar, mas muito mais porque, de alguma forma, criamos condições para isso.
Diante deste fato vamos criar encontros para refletir sobre este fato e organizar uma resposta contundente, para que não caia no esquecimento.
LOCAL SUGERIDO: PRAÇA GEOGRAFIA
DATA: Todas TERÇAS-FEIRAS
HORÁRIO: 17H
Estudantes, Mulheres em Luta...
Queríamos começar nossa conversa com outros assuntos que tivessem significados mais humanizados, porém o que ocorre para nós neste momento é uma indignação muito grande, em virtude do estupro de uma caloura, ao que tudo indica da Engenharia Ambiental, na última semana após voltar de uma festa.
Fato que marcou a vida desta pessoa, em que pensamos não termos a dimensão de tudo o que vai representar em sua vida.
Esta violência brutal contra a mulher, que ocorre em nosso cotidiano, mas não são colocadas em evidência, pois ocorrem com mulheres pobres, entra definitivamente na universidade.
Entra, porque a imposição de valores morais acabaram por transformar a mulher em partes de um objeto (bunda, seio e vagina).
Reivindicamos que a direção da Unesp de Presidente Prudente deva prestar toda a assistência a essa mulher, deixando seu nome anonimato.
O pior é que a Unesp acaba culpando a caloura por aquilo que lhes impuseram a fazer, ou seja, usar de sua sexualidade para poder ser aceita no cotidiano. O trecho da mensagem enviada com o assunto "Texto de Alerta" ao estudantes no dia 02/03 demonstra bem isso, ao trazer a seguinte passagem:
- A maior parte das coisas negativas não acontece por uma questão de azar, mas muito mais porque, de alguma forma, criamos condições para isso.
Diante deste fato vamos criar encontros para refletir sobre este fato e organizar uma resposta contundente, para que não caia no esquecimento.
LOCAL SUGERIDO: PRAÇA GEOGRAFIA
DATA: Todas TERÇAS-FEIRAS
HORÁRIO: 17H
Estudantes, Mulheres em Luta...
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